José Maria Marin, presidente da CBF, demonstrando enorme coerência com sua história de vida pública, escolheu um chefe de delegação da Seleção Brasileira, para as Olimpíadas de Londres, que, sem dúvida, é o retrato do que acompanhamos nos últimos anos na gestão da entidade.

Quase uma homenagem.

Trata-se do Prefeito de Macapá, Roberto Góes (PDT), que, recentemente, esteve em “férias” forçadas (sessenta dias) no presídio de Papuda, acusado que foi pela Polícia Federal de diversos atos de corrupção, preso pela “Operação Mãos Limpas”.

Nada mais adequado para uma CBF que tem um treinador incorruptível, o diretor de Seleções de reconhecida idoneidade moral, um presidente apoiador de torturas na Ditadura, um ex-presidente recebedor de propinas, e que não se importa em dividir o mesmo hotel com empresários de futebol ligados à Máfia Russa e Ucraniana.

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