Tivemos acesso a um trabalho de pesquisa realizado pela FIESP, em 2011, que tratou de dimensionar índice e custo da corrupção no Brasil.

Os números, conforme esperado, são alarmantes.

Confirma-se, por exemplo, que o maior índice de crescimento da corrupção no país se deu, de fato, no período em que Lula foi presidente.

Atualizando o custo para valores do PIB em 2010 (referencia da pesquisa), o Brasil perde 2,3% de seu produto interno bruto, R$ 84,5 bilhões, direta ou indiretamente com a ação criminosa.

Dinheiro este que poderia bancar, por exemplo:

– 24,1 milhões de alunos, durante um ano, nas séries iniciais do ensino fundamental;

– Equipar e sustentar 129 mil escolas das séries iniciais do ensino fundamental;

– Construir 57,6 mil escolas, também fundamentais;

– Alimentar o país inteiro, comprando 160 milhões de cestas básicas;

– Pagar 209,9 milhões de “Bolsas Famílias” em seu valor máximo;

– Construir 1 milhão de casas populares

– Dar saneamento básico a 15,7 milhões de famílias

– Construir 39 mil quilômetros de rodovia, 21 mil quilômetros de ferrovias e 78 novas unidades de aeroportos.

Somente para citar o mais necessário, dando a tônica exata da verdade, que suplanta, e muito, as fantasias comercializadas pelos horários eleitorais.

Enquanto vende-se que o país melhorou, com distribuição de “bolsas famílias”, etc., escondem embaixo do tapete o que, de fato, poderiam ter executado, não tivessem desviado tantos recursos para seus próprios bolsos ou de seus parceiros.

Por obra de ação e omissão daqueles que foram peças fundamentais para o enriquecimento de várias quadrilhas partidárias, em que o PT tem destaque absoluto, a custo de nosso dinheiro e de melhorias essenciais para o desenvolvimento da nação.

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