Rosenberg e um dos “garotos propagandas” da “Apito Promocional” (foto)

Começaram a estourar os desdobramentos judiciais oriundos do nebuloso acordo de patrocínio firmado por Luis Paulo Rosenberg, entre Corinthians e a falida “Apito Promocional”.

O advogado José Batista Bueno Filho impetrou, na 41ª Vara Civil de São Paulo, processo nº 0206117-97.2012.8.26.0100, cobrando R$ 1,3 milhão referente a indenização por Dano Moral, após ser lesado e não conseguir sequer encontrar a empresa para reclamar.

A “Apito Promocional” fechou as portas quatro meses após iniciar suas atividades comerciais.

Na Ação, além da referida empresa, são cobrados os responsáveis pela capitalização vendida no site, que sequer existe mais, e o Corinthians, como solidário.

Levando-se em consideração que de todos os réus, somente o clube de Parque São Jorge mantém as portas abertas, não precisa ser nenhum gênio para imaginar quem, em caso de decisão favorável na Justiça ao consumidor, terá que arcar com a indenização.

Sem contar que este é apenas o primeiro processo de muitos que ainda devem estar por vir.

Ou seja, além de depreciar o patrimônio alvinegro fechando acordo com empresa claramente sem condições de figurar na camisa do clube, Rosenberg conseguiu bem mais do que o já conhecido calote de R$ 1 milhão.

Outros prejuízos estão por vir.

Derivados, tudo leva a crer, de um golpe premeditado, com o agravante de existirem indícios não apenas da participação do próprio Rosenberg, mas também do diretor de marketing, Ivan Marques.

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