O presidente do Corinthians, delegado Mario Gobbi, após receber informação de seu diretor financeiro, Raul Corrêa da Silva, de que as contas não fechariam no clube após a eliminação do paulistinha, decidiu tomar novo empréstimo com o BMG, o banco do Mensalão.
R$ 5 milhões, a serem utilizados para quitar salários e contas básicas, como água, luz e telefone.
Embora seja sempre estranho constatar que, apesar do clube ter conta corrente no Bradesco e na Caixa, sempre se utilize da complicada instituição para se socorrer em momentos de dificuldade.
Há quem diga que o retorno na taxa de juros seja um dos fatores que estimulam a operação, embora, não se tenha notícia de que os valores tenham, algum dia, frequentado os caixas do clube.
Pelo contrario, gravações obtidas pelo blog, já em mãos do MP-SP, garantem depósitos inexplicáveis na conta do “olheiro” Mauro Van Basten, sempre na sequencia da finalização das operações.
O que também pode justificar o fato do profissional, talvez por “coincidência”, sempre indicar ao departamento de futebol alvinegro atletas vinculados ao BMG, como, por exemplo, o volante Edson, do São Bernardo, negócio que o Corinthians dá como acertado.