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O gestão do ex-candidato a presidência do São Paulo, Kalil Rocha Abdala, na Santa Casa de Misericórdia, além de quebrar a entidade financeiramente, maquiou, segundo denúncia protocolada pelo Ministério Público, R$ 400 milhões no balanço anual, oriundos de superfaturamento de contratos.

Um roubo de dinheiro público, e, principalmente, de recursos que poderiam estar atendendo os mais necessitados.

A auditoria chegou a conclusão que o rombo total atinge impressionantes R$ 800 milhões.

Apesar de não estar em mãos menos perigosas com Aidar, escapar de Abdala foi importante para o São Paulo não se tornar refém não apenas de seus métodos, segundo o MP, criminosos, mas também da ingerência mais direta de vereadores acusados quando não de corrupção, de outros desvios de conduta lamentáveis, como, por exemplo, mandar motorista assinar livro de ponto na Câmara Municipal.

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